A Célula Gigante
Conteúdo: CélulaSugerimos uma representação de papéis, em que um dos participantes assume a postura de mediador (professor), que irá propor situações, perguntas ou enigmas que exijam o raciocínio e tomada de atitude dos alunos com o conhecimento e reflexão em grupo, sobre os temas abordados anteriormente nesta aula.
A ideia desta atividade é transformar a sala de aula em uma célula gigante. Os espaços da sala serão divididos para acomodar as diversas organelas que constituem uma célula animal eucarionte. Os alunos serão divididos em equipes responsáveis por uma determinada célula. Os alunos deverão estudar o máximo possível sobre sua organela, desde como ela é constituída, seu aspecto visual, como também suas funções celulares. Após o estudo, os alunos deverão confeccionar a organela, para localizá-la na célula. Sugerimos que os alunos trabalhem com sucatas para fazer as organelas e que usem do tempo de contraturno para a confecção.
A seguir, faça uma planta baixa da sala e distribua as equipes tal qual estariam dispostas as organelas dentro da célula. Uma ideia é sobrepor a planta baixa da sala sobre uma imagem de célula eucarionte e por esta sobreposição determinar os espaços que cada equipe vai ocupar.
O professor deverá marcar um dia para que todas as equipes tragam seus modelos tridimensionais de organelas. Procede então a montagem da célula na sala de aula. Agora o professor vai informar aos alunos que eles fazem parte de um organismo vivo, e como tal deverão desempenhar as funções fisiológicas de sua organela para manter a célula viva.
Para isto, deverão estar atentos às informações que o professor dará. Na verdade, serão situações que mobilizarão uma ou mais organelas celulares. Os alunos, cujas organelas que de alguma forma se relacionam com o evento mencionado pelo professor, deverão ficar de prontidão. Após terminar de discorrer sobre o evento, o professor deverá perguntar: qual a estrutura celular que imediatamente atua nessa situação? As equipes envolvidas se apresentam, falando de sua organela e como ela atua nessa situação. Finda a participação desta estrutura, outras equipes poderão se apresentar (na ordem correta de eventos celulares) e discorrer sobre a ação de sua organela.
Terminado as participações para o primeiro evento, o professor poderá propor novas situações, de modo que todas as equipes participem ao menos uma vez.
Participação das equipes:
Quando o evento envolver determinada equipe, os alunos desta deverão chamar a atenção do professor e demais alunos para si e discorrer sobre como a organela atua naquela situação, e qual o resultado final da ação deles (um produto a ser excretado da célula, uma proteína, formação de ATP etc.).
Dica: Caso a atividade seja bem recebida pelos alunos, o professor poderá sugerir que ela ocorra novamente em um evento da escola, como uma feira de conhecimentos. Mas neste caso, os visitantes que entrarem na célula receberão um pequeno cartaz com o nome do evento (por exemplo, bactéria atacando, ou aporte de aminoácidos...). A professora anuncia o visitante e a dinâmica do jogo ocorre normalmente, mas agora as explicações do que acontece deverão ser para o visitante. Em ambos os casos é interessante que o professor registre a atividade por meio de fotografias ou filmagem.
Para o professor usar no jogo
Utilize do quadro de giz ou das paredes que não foram ocupadas pelos alunos para sinalizar algumas situações. Outra dica é produzir alguns elementos para interagir com os alunos. Em papel cartão colorido, fazer cartazes representando substâncias como ATP (muitas), aminoácidos, bactéria (interessante colocar uma ilustração), sequência de RNA mensageiro, entre outras substâncias relativas às situações propostas pelo professor. Abaixo citamos algumas situações, o professor deve julgar quais são interessantes para o jogo e criar outras também.
Situações para o uso do jogo:
1. Há muita água do lado de fora da célula. Quem é a estrutura que atua primeiramente neste evento? O que acontece com a água? E a célula, o que ocorre com ela com a entrada de tanta água? Há outras organelas que participam desta ação?
2. Agora há do lado de fora um aporte de íons K+ (pode trocar por Ca2+ ou Na+). O que ocorre na célula? Quem está envolvido com esta situação?
3. A célula encontra-se em perigo. Uma bactéria se aproxima da membrana. Que ações serão iniciadas neste processo?
4. Imagine que esta célula é uma célula pancreática, que produz insulina. E está sendo requerido um lote de insulina. Todas as estruturas necessárias para isto deverão se apresentar em ordem, para que a insulina seja produzida e excretada de forma correta. Caso contrário, este organismo poderá adoecer.
Sugerimos apenas quatro situações para que o professor use de sua criatividade e busque outros eventos envolvendo diretamente as mitocôndrias, os retículos, os peroxissomos. A cada situação a identidade da célula poderá ser mudada. Ela pode ser uma célula pancreática, ou um monócito de defesa do corpo, uma célula do epitélio do intestino delgado, entre outras. O importante é demonstrar aos alunos que toda célula é dinâmica, que as organelas atuam em conjunto em diversas situações, para manter o equilíbrio do organismo.
A ideia desta atividade é transformar a sala de aula em uma célula gigante. Os espaços da sala serão divididos para acomodar as diversas organelas que constituem uma célula animal eucarionte. Os alunos serão divididos em equipes responsáveis por uma determinada célula. Os alunos deverão estudar o máximo possível sobre sua organela, desde como ela é constituída, seu aspecto visual, como também suas funções celulares. Após o estudo, os alunos deverão confeccionar a organela, para localizá-la na célula. Sugerimos que os alunos trabalhem com sucatas para fazer as organelas e que usem do tempo de contraturno para a confecção.
A seguir, faça uma planta baixa da sala e distribua as equipes tal qual estariam dispostas as organelas dentro da célula. Uma ideia é sobrepor a planta baixa da sala sobre uma imagem de célula eucarionte e por esta sobreposição determinar os espaços que cada equipe vai ocupar.
O professor deverá marcar um dia para que todas as equipes tragam seus modelos tridimensionais de organelas. Procede então a montagem da célula na sala de aula. Agora o professor vai informar aos alunos que eles fazem parte de um organismo vivo, e como tal deverão desempenhar as funções fisiológicas de sua organela para manter a célula viva.
Para isto, deverão estar atentos às informações que o professor dará. Na verdade, serão situações que mobilizarão uma ou mais organelas celulares. Os alunos, cujas organelas que de alguma forma se relacionam com o evento mencionado pelo professor, deverão ficar de prontidão. Após terminar de discorrer sobre o evento, o professor deverá perguntar: qual a estrutura celular que imediatamente atua nessa situação? As equipes envolvidas se apresentam, falando de sua organela e como ela atua nessa situação. Finda a participação desta estrutura, outras equipes poderão se apresentar (na ordem correta de eventos celulares) e discorrer sobre a ação de sua organela.
Terminado as participações para o primeiro evento, o professor poderá propor novas situações, de modo que todas as equipes participem ao menos uma vez.
Participação das equipes:
Quando o evento envolver determinada equipe, os alunos desta deverão chamar a atenção do professor e demais alunos para si e discorrer sobre como a organela atua naquela situação, e qual o resultado final da ação deles (um produto a ser excretado da célula, uma proteína, formação de ATP etc.).
Dica: Caso a atividade seja bem recebida pelos alunos, o professor poderá sugerir que ela ocorra novamente em um evento da escola, como uma feira de conhecimentos. Mas neste caso, os visitantes que entrarem na célula receberão um pequeno cartaz com o nome do evento (por exemplo, bactéria atacando, ou aporte de aminoácidos...). A professora anuncia o visitante e a dinâmica do jogo ocorre normalmente, mas agora as explicações do que acontece deverão ser para o visitante. Em ambos os casos é interessante que o professor registre a atividade por meio de fotografias ou filmagem.
Para o professor usar no jogo
Utilize do quadro de giz ou das paredes que não foram ocupadas pelos alunos para sinalizar algumas situações. Outra dica é produzir alguns elementos para interagir com os alunos. Em papel cartão colorido, fazer cartazes representando substâncias como ATP (muitas), aminoácidos, bactéria (interessante colocar uma ilustração), sequência de RNA mensageiro, entre outras substâncias relativas às situações propostas pelo professor. Abaixo citamos algumas situações, o professor deve julgar quais são interessantes para o jogo e criar outras também.
Situações para o uso do jogo:
1. Há muita água do lado de fora da célula. Quem é a estrutura que atua primeiramente neste evento? O que acontece com a água? E a célula, o que ocorre com ela com a entrada de tanta água? Há outras organelas que participam desta ação?
2. Agora há do lado de fora um aporte de íons K+ (pode trocar por Ca2+ ou Na+). O que ocorre na célula? Quem está envolvido com esta situação?
3. A célula encontra-se em perigo. Uma bactéria se aproxima da membrana. Que ações serão iniciadas neste processo?
4. Imagine que esta célula é uma célula pancreática, que produz insulina. E está sendo requerido um lote de insulina. Todas as estruturas necessárias para isto deverão se apresentar em ordem, para que a insulina seja produzida e excretada de forma correta. Caso contrário, este organismo poderá adoecer.
Sugerimos apenas quatro situações para que o professor use de sua criatividade e busque outros eventos envolvendo diretamente as mitocôndrias, os retículos, os peroxissomos. A cada situação a identidade da célula poderá ser mudada. Ela pode ser uma célula pancreática, ou um monócito de defesa do corpo, uma célula do epitélio do intestino delgado, entre outras. O importante é demonstrar aos alunos que toda célula é dinâmica, que as organelas atuam em conjunto em diversas situações, para manter o equilíbrio do organismo.
Esta atividade foi extraída da aula As células do nosso corpo, da professora Andrea da Silva Castagini - Curitiba/PR. Disponível no Portal do Professor/ MEC. Acessado em 12/07/2013. Todas as informações contidas nela são de responsabilidade do autor.