Origem

No século XX, na década de 50, uma grande campanha realizada pela Organização Pan-Americana de saúde acreditou ter erradicado o Aedes aegypti do Brasil e de diversos outros países americanos. No entanto, a campanha não foi completa e o mosquito permaneceu presente em várias ilhas do Caribe, Guianas, Suriname, Venezuela e sul dos Estados Unidos, de onde voltou a espalhar-se. No fim da década de 70, o Brasil novamente contava com a presença do vetor em suas principais metrópoles.
Atualmente, considera-se a erradicação do Aedes aegypti praticamente impossível, devido ao crescimento da população, à ocupação desordenada do ambiente e à falta de infraestrutura dos grandes centros urbanos. Sendo assim, o máximo que se pode fazer é controlar a presença do mosquito.